quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Oxóssi




DIA: Quinta-feira

COR: Azul-Turquesa

SÍMBOLOS: Ofá (arco), Damatá (flecha), Erukeré

ELEMNTO: Terra (florestas e campos cultiváveis)

DOMÍNIOS: Caça, Agricultura, Alimentação e Fartura

SAUDAÇÃO: Òké Aro!!! Arolé!



Oxóssi (Òsóòsi) é o deus caçador, senhor da floresta e de todos os seres que nela habitam, orixá da fartura e da riqueza. Actualmente, o culto a Oxóssi está praticamente esquecido em África, mas é bastante difundido no Brasil, em cuba e em outras partes da América onde a cultura iorubá prevaleceu. Isso deve-se ao facto de a cidade de Kêtu, da qual era rei, ter sido destruída quase por completo em meados do século XVIII, e os seus habitantes, muitos consagrados a Oxossi, terem sido vendidos como escravos no Brasil e nas Antilhas. Esse facto possibilitou o renascimento de Kêtu, não como estado, mas como importante nação religiosa do Candomblé.

Oxóssi é o rei de Kêtu, segundo dizem, a origem da dinastia. A Oxóssi são conferidos os títulos de Alakétu, Rei, Senhor de Kêtu, e Oníìlé, o dono da Terra, pois em África cabia ao caçador descobrir o local ideal para instalar uma aldeia, tornando-se assim o primeiro ocupante do lugar, com autoridade sobre os futuros habitantes. É chamado de Olúaiyé ou Oni Aráaiyé, senhor da humanidade, que garante a fartura para os seus descendentes.


Na história da humanidade, Oxóssi cumpre um papel civilizador importante, pois na condição de caçador representa as formas mais arcaicas de sobrevivência humana, a própria busca incessante do homem por mecanismos que lhe possibilitem se sobressair no espaço da natureza e impor a sua marca no mundo desconhecido.

A colecta e a caça são formas primitivas de busca de alimento, são os domínios de Oxóssi, orixá que representa aquilo que há de mais antigo na existência humana: a luta pela sobrevivência. Oxóssi é o orixá da fartura e da alimentação, aquele que aprende a dominar os perigos da mata e vai em busca da caça para alimentar a tribo. Mais do que isso, Oxóssi representa o domínio da cultura (entendendo a flecha como utensílio cultural, visto que adquire significados sociais, mágicos, religiosos) sobre a natureza.

Astúcia, inteligência e cautela são os atributos de Oxóssi, pois, como revela a sua história, esse caçador possui uma única flecha, por tanto, não pode errar a presa, e jamais erra. Oxóssi é o melhor naquilo que faz, está permanentemente em busca da perfeição.

Em África, os caçadores que geralmente são os únicos na aldeia que possuem as armas, têm a função de salvar a tribo, são chamados de Oxô, que significa guardião e wúsí que significa popular, ouseja Osowusí e na expressão populara cabou virando Oxóssi. Oxóssi também foi um Òsó, mas foi um guardião especial, pois salvou seu povo do terrível pássaro das Iyá-Mi.

Outras histórias relacionadas com Oxóssi apontam-no como irmão de Ogum. Juntos, eles dominaram a floresta e levaram o homem à evolução. Além de irmão, Oxóssi é grande amigo de Ogum – dizem até que seria seu filho, e onde está Ogum deve estar Oxóssi, as suas forças completam-se e, unidas, são ainda mais imbatíveis.

Oxóssi mantém estreita ligação com Ossaim (Òsanyìn), com quem aprendeu o segredo das folhas e os mistérios da floresta, tornou-se um grande feiticeiro e senhor de todas as folhas, mas teve que se sujeitar aos encantamentos de Ossaim.

A história mostra Oxóssi como filho de Iemanjá, mas a sua verdadeira mãe, segundo o mais antigos, é Apaoká a jaqueira, que vem a ser uma das Iyá-Mi, por isso a intimidade de Oxóssi com essa árvore.

A rebeldia de Oxóssi é algo latente na sua história. Foi desobedecendo às interdições que Oxóssi se tornou orixá.

Tal como Xangô, Oxóssi é um orixá avesso à morte, porque é expressão da vida. A Oxóssi não importa o quanto se viva, desde que se viva intensamente. O frio de Ikú (a morte) não passa perto de Oxóssi, pois ele não acredita na morte.

Características dos filhos de Oxóssi

Os filhos de Oxóssi são pessoas de aparência calma, que podem manter a mesma expressão quando alegres ou aborrecidas, do tipo que não exterioriza as suas emoções, mas não são, de forma alguma, pessoas insensíveis, só preferem guardar os sentimentos para si.

São pessoas que podem parecer arrogantes e prepotentes, e às vezes são. Na realidade, os filhos de Oxóssi são desconfiados, cautelosos, inteligentes e atentos, seleccionam muito bem as amizades, pois possuem grande dificuldade em confiar nas pessoas. Apesar de não confiarem, são pessoas altamente confiáveis, das quais não se teme deslealdade; são incapazes de trair até um inimigo. Magoam-se com pequenas coisas e quando terminam uma amizade é para sempre.

São do tipo que ouve conselhos com atenção, respeita a opinião de todos, mas sempre faz o que quer. Com estratégia, acabam por fazer prevalecer a sua opinião e agradando a todos.

Altos e magros, os filhos de Oxóssi possuem facilidade para se mover, mesmo entre obstáculos. O seu andar possui leveza e elegância. A sua presença é sempre notada, mesmo que não façam nada para isso acontecer.

Os filhos de Oxóssi gostam de solidão, isolam-se, ficam à espreita, observam atentamente tudo que se passa à sua volta. Curiosos, percebem as coisas com rapidez, são introvertidos e discretos, vaidosos, distraídos e prestativos, comportamento típico de um caçador, provedor do seu povo.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Umbanda e Quaresma

Dentre os vários compromissos que os verdadeiros Umbandistas devem ter para com a religião que abraçaram, estão os de esclarecerem, difundirem e enaltecerem os reais valores, bases e diretrizes de nossa Sagrada Umbanda. Desta forma, observações, avaliações e conceitos devem alcançar e modificar determinadas condutas que, embora habituais, têm como base preceitos estranhos a nossa religião.
    Neste contexto, reportemo-nos, sucintamente ao ato litúrgico católico nominado Quaresma. A Quaresma e o próprio nome revela, é um período de 40 dias que tem início após as festas ditas profanas (carnaval), culminando no domingo de páscoa. Tem como finalidade, segundo os católicos, preparar o indivíduo, mediante processos de conversão e penitência, para a expurgação de influências carnais e mundanas e a absorção de valores sagrados. Tal período litúrgico, afirmam alguns, se consolidou no final do século III, tendo sido citado no 1° Concílio (Assembléia) Ecumênico de Nicéia, no ano 325.
   Não obstante respeitarmos esta prática religiosa, própria dos católicos, devemos ter em mente que tal habitualidade pertence ao catolicismo, e não a Umbanda. E por quê então um número razoável de terreiros fecham suas portas, suspendendo as atividades espírito-caritativas durante este período?
        1° Influência dos tempos de Catolicismo:- muitas pessoas que hoje são dirigentes Umbandistas, no passado professavam a religião católica. Converteram-se à Umbanda, mas esqueceram-se de deixar na antiga religião preceitos próprios da mesma.
       2° Justificação para longas férias: - encontram no período católico da Quaresma o meio ideal de justificarem sua vontade particular de descanso, de deleites materiais, sem serem alvos de críticas por estarem suspendendo atividade de auxílio espiritual aos necessitados, uma vez que a maioria não sabe o que é quaresma.
      Os Umbandistas, consoante o que foi mencionado, devem ter consciência e convicção de que os terreiros são verdadeiros pronto-socorros espirituais e jamais poderão fechar suas portas a médiuns e assistentes. Ou será que a tristeza, a frustração, as demandas, as doenças, e outras situações negativas deixam de afligir as pessoas durante a quaresma?
      Sejamos sensatos. A Umbanda é religião cristã. É fato. Não significa, no entanto, que tenhamos de aplicar atos litúrgicos alienígenas à mesma.
       Se os católicos são de opinião que a melhor forma de expiar suas faltas é jejuar e fazer penitência, ficando na última semana dos 40 dias a chorar o sofrimento de Jesus, bom para eles.
       Nós umbandistas somos sabedores que o Meigo Nazareno não quer que soframos por Ele, mas sim que coloquemos em prática suas lições de amor, fé, caridade e fraternidade, virtudes que pregou quando encarnado, como alicerces seguros para a evolução da humanidade.
       Reverenciemos o Cristo da Galiléia com trabalhos espirituais, que não podem parar, pois que o socorro é sempre urgente. A Umbanda é a manifestação do espírito para a caridade. E caridade é Jesus em ação.

Saravá Umbanda !!!

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Cosme e Damião

Muitas lendas envolvem a história de Cosme e Damião, tanto sobre sua existência e feitos na terra, como também lendas envolvendo a morte dos irmãos. Algumas contam que os irmãos praticavam milagres, e foram mortos, pois tinham esses atos interpretados como feitiçaria na época, o que resultou na degolação dos irmãos, já outras lendas contam que Cosme e Damião eram crianças muito boas, que traziam muita sorte para as pessoas, e em troca de seus milagres, pediam doces e brinquedos.

Independente de qual seja a verdadeira história, o dia de Cosme e Damião é celebrado por algumas religiões, e em datas diferentes. Para o catolicismo, o dia de São Cosme e Damião é celebrado no dia 26 de setembro, enquanto que para o Candomblé, esse dia é comemorado em  27 de setembro.

Para a igreja católica, os irmãos foram médicos que trabalhavam e não cobravam nada em troca de seus serviços, curavam apenas em nome de Jesus, e é por isso que para eles, São Cosme e Damião são os padroeiros dos médicos, dos farmacêuticos e até mesmo das faculdades de medicina. Já para a religião Umbanda os santos cuidam apenas das crianças. E a diferença na data de comemoração não é por acaso, pois está é uma forma de diferenciar a comemoração da igreja católica, em relação à Umbanda.

A comemoração dos Umbandistas na Bahia, por exemplo, consiste em gentilezas, as pessoas oferecem gratuitamente caruru, vatapá, e doces para seus vizinhos. No Rio de Janeiro, é comum ver crianças nas ruas fazendo pedido de doces e brinquedos, além de enfeitarem o centro Umbanda com objetos que fazem referencia aos Santos.

Independente das lendas que giram em torno dos Santos Cosme e Damião é mais uma data onde as pessoas demonstram sua fé, independente da religião.

Allan Kardec

Hippolyte Léon Denizar Rivail nasceu em 03 de outubro de 1804 na França e estudou na Suíça onde se tornou educador.  Sempre curioso e observador, qualidades estas fundamentais para a descoberta da existência de espíritos e da comunicação com eles.

A grande transformação da vida de Hippolyte acontece quando ele se dá conta de forma clara que é um espírito encarnado. Assim, adota um nome já usado em sua existência anterior: Allan Kardec.

De 1855 a 1869, Kardec consagrou a existência do Espiritismo sob a assistência de Espíritos Superiores, representado pelo Espírito da Verdade. Neste período, estabelece as fases da Codificação Espírita em seu tríplice aspecto: filosófico, científico e religioso.

Em 1858, forma a primeira instituição para estudos espíritas. Assim, surge o espiritismo, com a ação dos espíritos superiores, apoiados na maturidade moral e cultural de Allan Kardec.

Com a máxima "Fora da caridade não há salvação" procura ressaltar a igualdade entre os homens perante a Deus, a tolerância, a liberdade de consciência e a benevolência mutua.

Denominado "o bom senso  encarnado", pelo célebre astrônomo Camille Flammarion,  Allan Kardec desencarna aos 65 anos em 31 de março de 1869.

Em seu túmulo, a concepção da Doutrina Espirita. "NASCER, MORRER, RENASCER AINDA E PROGREDIR SEM CESSAR, TAL É A LEI".

Segundo Allan Kardec, todos mantemos contato com o Mundo Espiritual.  Portanto, exercemos a mediunidade pela questão da sintonia vibratória.

Anjos

A palavra Anjo é de origem grega (ággelos), pelo latim (Angelu) e significa mensageiro do Céu, mensageiro de Deus, nosso guardião.

Os Anjos são criaturas celestiais dotadas de inteligência, de perfeição, de sensibilidade e de vontade, seres puramente espirituais e imortais, sem egoísmo, estão em uma frequência mais elevada do que a nossa. Embora nós não possamos vê-los, somos capazes de os sentirmos fortemente e eles também a nós.

A formação dos Anjos é de pura energia, por isso eles não têm corpo físico e não sofrem influências do ambiente. Podemos afirmar que a imagem dos Anjos é uma criação do homem sem idade, sexo ou tamanho definidos.

Eles são representados com asas inspirando fácil locomoção e leveza, uma auréola em volta da cabeça, que representa o Divino, em algumas vezes com mais de um par de asas conforme a sua posição hierárquica; outras vezes, como criança em razão da inocência e virtude. São muito belos e brilhantes!

Nós, seres humanos, somos protegidos e agraciados de livre arbítrio, logo, os Anjos podem sim nos proteger de todos os males, mas para que isso ocorra é necessário que nós os aceitemos. Uma das missões dos Anjos é ajudar toda a humanidade em seu processo evolutivo.

É verdade que eles nos ajudam, nos socorrem nos momentos mais difíceis de nossas vidas. Acredite nisso! Os Anjos consagram a pura energia da calma, da serenidade, do amor incondicional, da beleza, da graça, da sabedoria, da força, do perdão, da verdade e da esperança. Eles ensinam, respondem a nossos pedidos, ouvem nossas orações e também nos acompanham no momento da nossa passagem para outro plano.

Diante disso, podemos afirmar que eles são nossos amigos fiéis diariamente, sempre a serviço de Deus e não deles mesmos. Eles equilibram a harmonia do Universo, trazem a mensagem Divina para a humanidade.

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Os Exus

Afinal, quem são os Exus?

Exus são um dos grandes pontos de conflito na Umbanda de acordo com outras religiões, basicamente pela falta de informação e preconceito.

É necessário entender que, no sincretismo afro-católico, os Orixás foram associados aos santos católicos, inclusive Exu, que é representado por Santo Antônio.

Mas porque este Orixá, irmão de Ogum, animado, alegre, extrovertido, sincero e amigo, foi comparado ao Diabo, das profundezas? Para conhecer esta história, temos que voltar 6.000 anos.

Na Mesopotâmia, os males da vida e as catástrofes naturais eram atribuídas aos demônios, fato este que vale até os dias atuais.

Os demônios do mal (conhecidos como Utukku) tinham formato meio humano e meio animal. Com sede de sangue, eles frequentavam cemitérios e encruzas, principalmente à noite.

Nem todos os demônios eram maus, esses eram evocados para combater os maus. Demônios benignos eram considerados gênios guardiões (ao todo sete), que guardavam as porteiras, templos, cemitérios, casas e palácios.

Os negros africanos em suas senzalas, com suas danças, incorporavam alguns Exus. Com seu jeito maroto e extrovertido, assustavam os brancos, que se afastavam e diziam que estavam possuídos pelo demônio.

Como Exu não é bobo, assumiu esse estereótipo colocado pelo branco.

As cores de Exu também colaboraram para reafirmar esse medo. (preto/vermelho).

Assim, foi criada uma associação indevida entre Demônios e os Exus Africanos. Exu não é mal, isso é ignorância. Exu combate o mal, ele devolve o que mandam de ruim, é justo e observa critérios de igualdade e justiça em suas decisões e seus trabalhos. Ele não é e nunca foi o Demônio.



Espero ter ajudado com mais esta informação.




quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

A Homossexualidade e o Espiritismo

Eurípedes Kühl

Prefácio

...Todas as respostas estão dentro do próprio homem.

Deus, o Criador de tudo e de todos, criou os homens simples e ignorantes, tendo por destino a Evolução permanente.

A todos equipou com Sua centelha: a Consciência!

A Consciência tem duas metades: a Inteligência e o Livre-Arbítrio.

Leis Naturais, desde sempre pré-estabelecidas, imutáveis, justas, perfeitas, infalíveis, em estreita ligação com a Consciência, vêm balisando o ser para o seu destino, rumo à eternidade: evoluir sempre.

Por Evolução entenda-se a aquisição e prática constante de virtudes, com conseqüente banimento de defeitos.

Como fonte permanente de energia para realizações construtivas o homem recebeu do Pai sublime tesouro: o Sexo!...

Causas

O Espírito concentra energias eternas no nível superior da sua estrutura, energias essas que distribuem-se pelos sistemas mental, intelectual e psíquico, repercutindo no corpo humano.

No incessante pendular das reencarnações, essas energias irão concentrar-se na psique, do que a personalidade do ser humano é pequena mostra. As características mentais, superiores e inferiores, não se alterarão, esteja o Espírito vestindo roupagem física masculina ou feminina.

Por outras palavras: virtudes ou defeitos não sofrem variações em função do sexo a que pertença o agente, ora encarnado.

A parte que muda - e muda bastante -, é o campo gravitacional da força sexual, quando o reencarnante também muda de sexo.

Na verdade, quando no limiar da evolução máxima terrena, os Espíritos já não apresentam tais mudanças, se homem ou mulher.Neles é expressivo o domínio completo das tendências, com isso dominando e direcionando as altas fontes energéticas sexuais para obras criativas, invariavelmente a benefício do próximo.

Naturalmente, caro leitor, estamos falando dos chamados "santos".

O sexo, essencialmente, define as qualidades acumuladas pelo indivíduo, no campo mental e comportamental.

Assim, homens e mulheres se demoram séculos e séculos no campo evolutivo próprio em que se situam suas tendências, masculinas ou femininas.

A Natureza, prodigamente, inversa a polarização sexual dos indivíduos que detenham apreciável bagagem de experiências num dos campos, masculino ou feminino.

Nesses casos, tal inversão se dá de forma natural, sem desajustes.

Contudo, existem casos, nos quais será útil ao Espírito renascer, compulsoriamente, em campo sexual oposto àquele em que esteja, por abusos e desregramentos. Aí, o nascimento de criaturas com inversão sexual cogita, na maioria dos casos, de lide expiatória.

Isso acontece porque pessoas há que tiranizam o sexo oposto.

O homem, por exemplo, prevalecendo-se de sua superioridade, auto-concedida, abusa e surrupia direitos à mulher, passando a devedor perante a Lei de Igualdade, do que sua consciência, cedo ou tarde, o alertará.

Então, quando isso ocorre, voluntária ou compulsoriamente, será conduzido pela Justiça Divina a reencarnar em equipamento feminino.

Mantendo matrizes psíquicas da masculinidade, estará extremamente desconfortável num corpo feminino, para assim aprender o respeito devido à mulher, seja mãe, irmã, filha ou companheira.

Identicamente, sucederá à mulher que, utilizando seus encantos e condições femininas de atração, arrastou homens ao desvairo, à perdição, ao abandono da família: terá que reencarnar como homem, embora suas tendências sejam declaradamente femininas.

Nessa condição, os que dão livre exercício a tais tendências, cometem novos
delitos.

Considerando que tais indivíduos encontram-se em provação (desenvolvimento de resistências a má inclinação), ou, em expiação (resgate de faltas passadas), seu mau procedimento agrava seu karma.

Não é sem razão que Divaldo Franco e Chico Xavier, médiuns dedicados, com larga experiência no trato do Espiritismo, consideram o homossexualismo um gerador de angústias.

Philomeno de Miranda (Espírito), em "Loucura e obsessão",F.E.B., 1988, Brasilia/DF, 2a.Ed., pag.75, consigna o homossexualismo como provação, alertando que, "a persistência no desequilíbrio, remeterá o ser compulsoriamente à expiação, mutiladora ou alienante".

Homens e mulheres nascem homossexuais com a destinação específica do melhoramento espiritual, jamais sob o impulso do mal.

Os homossexuais, homens ou mulheres, assim, são criaturas em expurgo de faltas passadas, merecedoras de compreensão e sobretudo esclarecimento.

Tornam-se carentes diante da Bondade do Pai, que jamais abandona Seus filhos.

Terão renovadas chances de aperfeiçoamento espiritual, eis que a Reencarnação é escola que aceita infinitas matrículas, inda que na mesma série.

Os verdadeiros espíritas e os verdadeiros cristãos, que são a mesma coisa, sentem um enorme dó diante de uns e outros - os homossexuais e os seus radicais detratores.Entendem que os primeiros estão com sofrimentos e que os segundos estão plantando espinhos.Em tempos próximos (crêem os espíritas), a sociedade como um todo compreenderá que tais desajustes representam quebra de dura disciplina, solicitada ou aceita, anteriormente a reencarnação.

Os homossexuais não são passíveis de críticas, senão de esclarecedoras luzes espíritas em suas sensíveis almas, iluminando seu presente.

A Família

A homossexualidade, seja "provação", seja "expiação", sempre coloca seu portador em situação delicada perante a sociedade, já a partir do lar.

Em casa, de nada adiantarão brigas entre os pais, menos ainda acusações recíprocas. Violência ou ameaças contra os filhos portadores da homossexualidade, geralmente agravarão a convivência, tornando-a insuportável.

O confronto entre os costumes sociais e as exigências da libido já expõe o homossexual a um penoso combate, pelo que precisa ser ajudado. Dificilmente, sem ajuda externa, ele se livrará dos perigosos caminhos do abandono do lar, da promiscuidade, dos tóxicos, da violência e até mesmo do crime.

É no meio familiar que o homossexual deverá encontrar sólidos alicerces preparativos para os embates da vida, contando com o incomparável arrimo da compreensão, principalmente do respeito.

Pela Lei de Justiça divina, esse filho ou essa filha estão no lugar certo, entre as pessoas também certas: sua família.

Os pais, assim evangelizados, jamais condenarão o filho ou a filha, mas também jamais deixarão de orientá-los quanto à necessidade do esforço permanente para manter sob controle os impulsos da homossexualidade.

"Manter sob controle" é entender, prospectivamente, que tal tendência tem raízes no passado, em vida anterior, e que somente a abstenção, agora, livrará seu portador de maiores problemas, já nesta, quanto em vidas futuras...

"Manter sob controle", ainda, é perseguir a vitória na luta travada entre o "impulso" e a "razão", ou melhor, entre o corpo, exigente desse prazer e o Espírito, decidido à conquista da normalidade sexual.

A oração, o Evangelho e a vontade, juntos, darão ao homossexual outros prazeres, outras compensações, pacificando assim corpo e Espírito.

A fé em Deus e a certeza das vidas futuras, sem tais infelicidades, serão inestimável catalisador para o êxito.Nesses problemas, como em todos os demais, a união familiar e a companhia de Jesus constituem sempre a melhor solução.

Libertação

Longe de condenar os homossexuais, o Espiritismo sugere-lhes o esforço da sublimação, único meio para livrá-los de tão tormentoso débito. Diz mais a Doutrina dos Espíritos, aos homossexuais:

o exercício continuado da caridade fará com que a tela mental se reeduque, substituindo hábitos infelizes por amor fraternal ao próximo;
se as forças sexuais forem divididas entre estudo, lazer e ações de fraternidade, elas se converterão em aspiração evolutiva espiritual, anulando os impulsos deletérios do desejo;
inquilinos desencarnados serão desde logo despejados do íntimo do reeducando sexual;
encarnados infelizes, pela falta de sintonia, igualmente se afastarão (ou serão afastados, por ação de protetores espirituais, sempre dispostos e prontos a ajudar quem se esforça no domínio das más tendências);
tanto quanto para o descaminho ninguém anda só, para a correção o Céu se abre em bênçãos, permanentemente;
jamais faltarão mãos amigas para acolher "os filhos pródigos" que retornarem à Casa do Pai, depois de terem morado algum tempo em casas afastadas do Bem!
Capítulo do livro Sexo: Sublime Tesouro de Eurípedes Kühl.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Chico Xavier



Francisco de Paula Cândido Xavier, conhecido como Chico Xavier (Pedro Leopoldo, 2 de abril de 1910 — Uberaba, 30 de junho de 2002), foi um médiume um dos mais importantes divulgadores do espiritismo no Brasil. O seu nome de batismo Francisco de Paula Cândido, em homenagem ao santo do dia de seu nascimento, foi substituído pelo nome paterno de Francisco Cândido Xavier logo que psicografou os primeiros livros, mudança oficializada em abril de 1966, quando chegou da sua segunda viagem aos Estados Unidos.
Nascido no seio de uma família humilde, era filho de João Cândido Xavier, um vendedor de bilhetes de loteria, e de Maria João de Deus, uma dona de casa católica.[carece de fontes] Segundo biógrafos, a mediunidade de Chico teria se manifestado pela primeira vez aos quatro anos de idade, quando ele respondeu ao pai sobre ciências, durante conversa com uma senhora sobre gravidez. Ele dizia ver e ouvir os espíritos e conversava com eles.
O contato com a doutrina espírita
Em 1927,então com dezessete anos de idade, Francisco perdeu a madrasta Cidália e se viu diante da insanidade de uma irmã, que descobriu ser causada por um processo de obsessão espiritual. Por orientação de um amigo, Francisco iniciou-se no estudo do espiritismo.
No mês de maio desse mesmo ano, recebeu nova mensagem de sua mãe, na qual lhe era recomendado o estudo das obras de Allan Kardec e o cumprimento de seus deveres. Em junho, ajudou a fundar o Centro Espírita Luiz Gonzaga, em um simples barracão de madeira de propriedade de seu irmão. Em julho, por orientação dos espíritos seus mentores, iniciou-se na prática da psicografia, escrevendo dezessete páginas. Nos quatro anos subsequentes, aperfeiçoou essa capacidade embora, como relata em nota no livro Parnaso de Além-Túmulo, ela somente tenha ganho maior clareza em finais de 1931.
Desse modo, pela sua mediunidade começaram a manifestar-se diversos poetas falecidos, somente identificados a partir de 1931. Em 1928, começou a publicar as suas primeiras mensagens psicografadas nos periódicos O Jornal, do Rio de Janeiro, e Almanaque de Notícias, de Portugal.
As primeiras obras
Em 1931, em Pedro Leopoldo, iniciou a psicografia da obra Parnaso de Além-Túmulo. Esse ano, que marca a "maioridade" do médium, é o ano do encontro com seu mentor espiritual Emmanuel, "...à sombra de uma árvore, na beira de uma represa..." (SOUTO MAIOR, 1995:31). O mentor informa-o sobre a sua missão de psicografar uma série de trinta livros e explica-lhe que para isso são lhe exigidas três condições: "disciplina, disciplina e disciplina".
Severo e exigente, o mentor instruiu-o a manter-se fiel a Jesus e a Kardec, mesmo na eventualidade de conflito com a sua orientação. Mais tarde, o médium conheceu que Emmanuel havia sido o senador romano Publio Lêntulus, posteriormente renascido como escravo e simpatizante do cristianismo e que, em reencarnação posterior, teria sido o padre jesuíta Manuel da Nóbrega, ligado à evangelização do Brasil.
Em 1932, foi publicado o Parnaso de Além-Túmulo pela Federação Espírita Brasileira (FEB). A obra, coletânea de poesias ditadas por espíritos de poetas brasileiros e portugueses, obteve grande repercussão junto à imprensa e à opinião pública brasileira e causou espécie entre os literatos brasileiros, cujas opiniões se dividiram entre o reconhecimento e a acusação de pastiche. O impacto era aumentado ao se saber que a obra tinha sido escrita por um "modesto escriturário" de armazém do interior de Minas Gerais, que mal completara o primário. Conta-se que o espírito de sua mãe aconselhou-o a não responder aos críticos.
Os direitos autorais das suas obras são concedidos à FEB. Nesse período, inicia a sua relação com Manuel Quintão e Wantuil de Freitas. Ainda nesse período, descobriu ser portador de uma catarata ocular, problema que o acompanhou pelo resto da vida. Os espíritos seus mentores, Emmanuel e Bezerra de Menezes, orientam-no para tratar-se com os recursos da medicina humana e não contar com quaisquer privilégios dos espíritos.
Continuou com o seu emprego de escriturário e a exercer as suas funções no Centro Espírita Luís Gonzaga, atendendo aos necessitados com receitas, conselhos e psicografando as obras do Além. Paralelamente, iniciou uma longa série de recusas de presentes e distinções, que perdurará por toda a vida, como por exemplo a de Fred Figner, que lhe legou vultosa soma em testamento, repassada pelo médium à FEB.
Com a notoriedade, prosseguiram as críticas de pessoas que tentavam desacreditá-lo. Além dessas pessoas, Chico Xavier ainda dizia que inimigos espirituais buscavam atingi-lo com fluidos negativos e tentações. Souto Maior relata uma tentativa de "linchamento pelos espíritos", bem como um episódio em que jovens nuas tentam o médium em sua banheira. Observe-se que ambos os episódios contêm aspectos narrativos comuns à chamada "prova", comum em histórias de santidade.
Falecimento
“'Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim.'”
— Chico Xavier
O médium faleceu aos 92 anos de idade, em decorrência de parada cardiorrespiratória, no dia 30 de junho do ano de 2002, mesmo dia da morte de Chacrinha.[13] Conforme relatos de amigos e parentes próximos, Chico teria pedido a Deus para morrer em um dia em que os brasileiros estivessem muito felizes e em que o país estivesse em festa, por isso ninguém ficaria triste com seu passamento. O país festejava a conquista da Copa do Mundo de futebol daquele ano no dia de seu falecimento (Chico morreu cerca de dez horas após a partida Brasil x Alemanha).

Buda


Buda
Siddharta Gautama (século VI a.C. - c.563 a.C. - c. 483 a.C.)), em Kapilavastu, no sopé do Himalaia, território do atual Nepal. Mais conhecido como Buda, o iluminado. Filósofo, professor e líder espiritual, fundador do Budismo.

Algumas mensagens para refletir

``Somos o que pensamos. Tudo o que somos surge com nossos pensamentos. Com nossos pensamentos, fazemos o nosso mundo.´´
-Buda

``Sua tarefa é descobrir o seu trabalho e, então, com todo o coração, dedicar-se a ele.´´
-Buda

``Persistir na raiva é como apanhar um pedaço de carvão quente com a intenção de o atirar em alguém. É sempre quem levanta a pedra que se queima.´´
-Buda

``Todos os seres vivos tremem diante da violência. Todos temem a morte, todos
amam a vida. Projete você mesmo em todas as criaturas. Então, a quem você poderá
ferir? Que mal você poderá fazer.´´
-Buda

``O segredo da saúde,mental e corporal,está em não se lamentar pelo passado,não se preocupar com o futuro,nem se adiantar aos problemas,mas,viver sabia e seriamente o presente.´´
-Buda

A importância do Estudo da Mediunidade e do Espiritismo

Muitos Médiuns acha que não tem muita importância estudar sobre a espiritualidade, pois achando que com a mediunidade aflorada ele poderá saber tudo aos poucos.
Isso e totalmente enganoso. E fundamental o preparo da Mediunidade e também do comportamento psicológico do Médiuns , uma vez lidando com o mundo espiritual tem que ter muito cuidado.
Por isso aconselho o estudo de obras básicas de Alan Kardec, e também ler muitos livros relacionados ao plano espiritual, principalmente para meus amigos Umbandistas.

Bom ai vai alguns livros para começar e ter uma noção sobre mediunidade e espiritualidade.


segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

O Uso da Bebida na Umbanda


O álcool, tem emprego sério na Umbanda. Quando tomado aos goles, em pequenas quantidades, proporciona uma excitação cerebral ao médium, liberando-lhe grande quantidade de substâncias ativadoras cerebrais, acumulada como reserva nos plexos nervosos (entrelaçamento de muitas ramificações de nervos), a qual é aproveitada pelos guias, para poderem trabalhar no plano material.
Deste modo, quando o médium ingere pequena quantidade da bebida, suas idéias e pensamentos, brotam com mais e maior intensidade. É também uma forma em que a entidade se aproveita este momento para ter maior “liberdade de ação”.
Os exus são os que mais fazem uso da bebida. Isto se ao fato de, estas linhas utilizarem muito de energias etéricas, extraidas de matéria (alimentos, álcool, etc.), para manipulação de suas magias, para servirem como “combustível” ou “alimento”, encontrando então, uma grande fonte desta energia na bebida.
Estas linhas estão mais próximas às vibrações da Terra (faixas vibratórias), onde ainda necessitam destas energias, retiradas da matéria, para poderem realizar seus trabalhos e magias!

O marafo também é usado para limpar/descarregar pontos de pemba ou pólvora usados em descarregos.
É imprescindível o “marafo” no trabalho de Exu, mas não para beber em demasia. A bebida é usada para manipulação magística, é colocada no ponto, na tronqueira, lavam os instrumentos, etc.
Se numa determinada situação é preciso derrubar mais a vibração orgânica é onde possivelmente a entidade toma um golinho de “marafo”. Dependendo do trabalho, pode ser preciso ingerir mais, com a intenção de manipular e canalizar esta energia, nada além disso.
Uma outra função da bebida, muito usado pelas linhas da direita é usá-los como o “Contraste”, usado pela medicina tradicional.
Quando algum problema de ordem física está ocorrendo, eles magnetizam a bebida, tal como, vinho, água de côco, água pura, batida, etc., e pedem para o consulente ingerir uma pequena quantidade, aí eles conseguem visualizar outras coisas no organismo, é como um check-up mais apurado.
Erroneamente, algumas pessoas acreditam que Exu tem que beber garrafas de “marafo” (alcool, água-ardente, pinga), assim como baianos e outras linhas, pensam que marinheiro “enche a cara” e vêm embriagado, quando sua “embriaguês” é a energia e a vibração do mar que ele traz.
Os Guias manipulam estas bebidas onde temos para elas o nome de “curiador” (a bebida correta para cada linha de trabalhos), sendo assim:
• Caboclos bebem cerveja, agua de côco ou suco de fruta;
• Preto-velho bebe café, chá e em alguns casos já presenciamos utilizarem vinho ou cerveja preta;
• Crianças bebem guaraná e suco de frutas, mas também presenciamos algumas que tomam outros tipos de refrigerante;
• Baianos bebem agua de côco ou batida de coco;
• Boiadeiros bebem cerveja escura;
• Marinheiros bebem rum, e alguns bebem cerveja clara;
• Exu bebe a “marafo” (pinga). Alguns bebem whisky ou vinho, embora não seja comum já vimos alguns que bebem cerveja;
• Pomba-Gira bebe champagne, sidra ou vinho.
Mas atenção: Se tiver preto velho virando garrafas de vinho, baianos matando litros de batida, então algo está fora da doutrina e da educação mediúnica.
Umbanda é Luz, e onde não houver bom senso e ética, não tem Umbanda.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Oração a São Francisco de Assis

Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor,
Onde houver ofensa , que eu leve o perdão,
Onde houver discórdia, que eu leve a união,
Onde houver dúvida, que eu leve a fé,
Onde houver erro, que eu leve a verdade,
Onde houver desespero, que eu leve a esperança,
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria,
Onde houver trevas, que eu leve a luz.

Ó Mestre, fazei que eu procure mais
consolar que ser consolado;
compreender que ser compreendido,
amar, que ser amado.
Pois é dando que se recebe
é perdoando que se é perdoado
e é morrendo que se nasce para a vida eterna...


terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Linha do Oriente na Umbanda


A Linha do Oriente é com­posta por inúmeras entidades, majorita­riamente de origem oriental.
Apesar dis­­so, muitos espíritos desta Linha po­dem apre­sentar-se como caboclos ou pretos velhos.
Nem todos os espíritos são ori­entais no sentido comum da palavra.
Temos espíritos de médicos de diversas nacionalidades que trabalham nesta linha, por afinidade.

A Linha do Oriente ficou muito popular de 1950 a 1960, quando as tradições bu­­­distas e hindus se firmaram entre o povo brasileiro. Os imigrantes chineses e japoneses, sobretudo, passaram a fre­­qüentar a Umbanda e trouxeram se­us ances­trais e costumes mágicos.




Mestre St. Germain, líder da Linha do Oriente em nossa casa
São Guias maravilhosos, que nos incitam pelo caminho da Luz Divina, trabalham lindamente com cura de males físicos e espirituais, são extremamente humildes e nada exigentes com relação a ferramentas de trabalho.  Atuam muito dentro do psicológico e emocional tanto de seu médium como de seus consulentes.

Todo e qualquer tratamento espiritural para a saúde tem seus resultados diretamente ligados ao merecimento de cada um e principalmente a sua fé. E também não dispensa o auxílio dos médicos da Terra, pois trabalham em conjunto, sempre que necessário.

As doenças tem sua origem no espírito e é no espírito que os Mestres da Linha do Oriente atuam.
Pode levar algum tempo até que os reflexos do tratamento apareçam no corpo físico, por isto é importante ter fé e cumprir à risca as orientações recebidas.
Algumas pessoas comparecem a uma Sessão do Oriente em busca de milagres e, não percebendo resultados imediatos, não fazem a sua parte, não retornam e passam a desacreditar.

Muitas vezes os espíritos não têm permissão para curar, pois a doença é cármica, a pessoa pediu e precisa passar por esta prova para aprender e evoluir nesta encarnação.
Porém, eles têm permissão para auxiliar esta pessoa a passar por esta prova com menos dores, menos aflições e mais coragem.



Quando a saúde está debilitada devido a uma demanda é mais fácil resolver o problema, porém quem vai atuar neste caso, eliminando a origem, é o Povo da Rua. O Povo do Oriente vai trabalhar nas consequências, ou seja, qualquer resquício que tenha ficado no físico em decorrência do que foi demandado.

Faça a sua parte: cultive bons pensamentos, ajude o seu próximo e perdoe seus inimigos.




Tia Neiva Fundadora do Vale do Amanhecer


Salve Deus !     


NEIVA CHAVES ZELAYA (Tia Neiva)

Com a aproximação do Terceiro Milênio, surgiu a necessidade de mais uma vez ser feita a integração das raízes capelinas neste planeta.

Um espírito foi preparado, na Espiritualidade Maior, para trazer à Terra a Doutrina de Pai Seta Branca, após experiência de muitos milênios, portando a força dos Equitumans, a ciência dos Tumuchy e tendo como principal missão a reunião dos Jaguares e a criação da figura inovadora do Doutrinador, manipulando as forças projetadas pela Corrente Indiana do Espaço e pelas Correntes Brancas do Oriente Maior.

Tendo reencarnado em diversas épocas com papéis preponderantes em suas épocas, como, por exemplo, Pytia, Cleópatra e  Natasha, esse espírito conhecido no mundo espiritual como Koatay 108, portador de 108 mantras de forças, seria, durante esta missão de implantação da Doutrina do Amanhecer na Terra, conhecido como Tia Neiva. Nesta jornada, seria ainda homenageada pela Espiritualidade Maior com o título Agla (*).

Reencarna no sertão brasileiro, em Propriá, Sergipe, como uma menina que se chamou Neiva, nascida a 30 de outubro de 1925 e que desencarnou em Brasília, DF, no dia 15 de novembro de 1985, já tendo cumprido sua jornada em meio a muitas dificuldades e grandes realizações.

Em 1949, com 22 anos e quatro filhos, Neiva ficou viúva e teve que buscar seu sustento. Começou sua vida profissional em Ceres, onde montou o Foto Neiva, tirando retratos e vendendo material fotográfico, mas teve que desistir, por recomendação médica. Com sua forte personalidade, ela não se deixou abater. Comprou um caminhão e tirou habilitação profissional, a primeira concedida a uma mulher no Brasil, e começou a transportar cargas por todo o país.

Sempre em lutas e preocupações permanentes – os pais, que não aceitavam aquela estranha profissão para uma mulher; os sogros argentinos, que queriam a guarda dos dois seus filhos meninos; os estudos das crianças, etc. – Neiva saiu de Ceres e fez verdadeira peregrinação por outros lugares: Uberlândia (MG), Barretos (SP), Paranavaí (PR) e Itumbiara (GO).

Em 1957, fixou-se em Goiânia (GO), e passou a dirigir ônibus, porém mantendo seus caminhões em serviço. Nesse mesmo ano, com a oportunidade da construção da nova capital – Brasília -, Neiva mudou-se com a família para o Núcleo Bandeirante, ponto inicial das obras da nova cidade, trabalhando com  caminhões na NOVACAP.

Estava com 32 anos quando sua mediunidade se abriu, revelando-se sua clarividência. Durante mais um tempo, Neiva via e ouvia os espíritos e podia prever o futuro e revelar o passado das pessoas, o que a deixava desesperada por ter tido uma formação familiar rigorosamente católica.

Sua trajetória, então, passou por penosa adaptação para aceitação de sua missão.

O potencial de Tia Neiva não pode ser resumido na clarividência, pois ela foi dotada de mediunidade universal, isto é, possuía todos os tipos de mediunidade, qualidade peculiar de um ser Iluminado, pois, segundo a Lei dos Grandes Iniciados, somente um Iluminado pode iniciar alguém.

Essa condição permitiu que, dentro de modesta e simples condições, Tia Neiva vivesse e agisse, simultaneamente, em vários planos existenciais com plena consciência em cada um desses planos, visualizando o passado ou o futuro, traduzindo suas visões em termos coerentes e racionais.

Podia ver e conversar com seres de outras dimensões e de planos inferiores ou superiores, realizava transportes e desdobramentos, o que permitiu que fizesse um curso no Tibete, com o Mestre Humarram, sem que seu corpo físico de deslocasse do Vale do Amanhecer.

Em 1958 deixou o Núcleo Bandeirante, onde começara sua missão espiritualista, e junto com seus filhos Gilberto, Carmem Lúcia, Vera Lúcia e Raul, e mais cinco famílias espíritas, fundou, em 8 de novembro de 1959, a União Espiritualista Seta Branca - UESB, na Serra do Ouro, próximo a Alexânia, Goiás, dando início à missão que recebera de Pai Seta Branca. Em um rústico templo iniciático, pacientes eram atendidos pelos médiuns que ali residiam, em construções de madeira e palha. Tia Neiva mantinha ali, também, um hospital e um orfanato com cerca de oitenta crianças. Plantavam, faziam farinha para vender, pegavam fretes, e tudo era válido para ajudar na manutenção do grupo.

Em 9 de novembro de 1959, Tia Neiva ingressou na Alta Magia de Nosso Senhor Jesus Cristo.

Em 1964 mudou-se para Taguatinga, onde funcionou a Ordem Espiritualista Cristã, e sendo Tia Neiva mais uma vez internada por causa da tuberculose.

Após trabalhosa busca para encontrar o local certo para se fixar, Tia Neiva e seu grupo chegaram a Planaltina, DF, em 9 de novembro de 1969, onde fundou o atual Vale do Amanhecer.

Pela Doutrina, Tia Neiva implantou a importante conduta doutrinária em seus médiuns, capacitando-os ao atendimento sob a ação das forças iniciáticas, sem precisar da manifestação dos pacientes, que não precisam revelar quem são, o que fazem ou de onde vêm.

Vivificando o Evangelho de Jesus, simples e humana, foi Tia Neiva uma grande mãe para todos nós, sempre nos tratando com amor e carinho, compreensão e tolerância, suavemente nos impondo o respeito e a obediência a ela devidos como líder de uma Corrente cuja grandeza e limites não podemos alcançar.

Sua vida, suas dificuldades, seu sofrimento, sua Doutrina, de tudo consta uma grande parte nos diversos trabalhos editados pelas Obras Sociais da Ordem Espiritualista Cristã, atual entidade que administra o Vale do Amanhecer - “Sob os Olhos da Clarividente”, “2000 - A Conjunção de Dois Planos” e “Minha Vida, Meus Amores”.

Na Doutrina do Amanhecer, sabemos que somos espíritos imortais, dotados de livre arbítrio e da consciência de nossas missões, trazendo em nosso espírito as marcas das vivências em diversos mundos, em diferentes épocas, buscando o nosso desenvolvimento para que melhor possamos manipular as forças que nos competem, agindo na Lei do Auxílio em benefício de nossos irmãos encarnados e desencarnados, aliviando nosso carma pela Lei de Causa e Efeito, procurando a afinidade com nossos irmãos evoluídos e a harmonia com os Espíritos de Luz, através da busca do conhecimento e aprimoramento de nossa conduta doutrinária.

Yvonne do Amaral Pereira



Yvone Pereira foi uma das mais respeitadas médiuns brasileiras, autora de romances psicografados bastante conhecidos entre os espíritas. Dedicou-se por muitos anos à desobsessão e ao receituário mediúnico homeopático.
Filha de Manuel José Pereira Filho, um pequeno comerciante, e de Elizabeth do Amaral, foi a primeira de seis filhos do casal. A mãe já havia tido um filho de seu primeiro casamento.
Recém-nascida, com apenas 29 dias, teve um acesso de tosse que a sufocou, deixando-a em estado de catalepsia, em que se manteve por seis horas. O médico e o farmacêutico da localidade chegaram a atestar o óbito por sufocação. A família preparou o corpo da bebê para o velório, colocando-lhe um vestido branco e azul, adornando-a com uma grinalda, enquanto aguardava o pequeno caixão branco da praxe. Nesse momento, sua mãe retirou-se para o interior da residência da família para orar. [carece de fontes] Momentos depois, a bebê acordou, chorando.
Yvonne cresceu numa família espírita. O pai enfrentou a falência comercial por três vezes. Posteriormente viria a tornar-se funcionário público, cargo que ocupou até o fim da vida, em 1935. Era comum a família abrigar pessoas necessitadas, vivências que, segundo Yvone, marcariam sua vida para sempre.
Com quatro anos de idade, a menina já dizia ver e ouvir espíritos, os quais, segundo ela, considerava como pessoas normais. Dois dos amigos invisíveis apareciam com mais freqüência:
Charles, a quem ela considerava seu verdadeiro pai, devido a lembranças que teria de uma encarnação anterior, em que a "entidade" teria sido seu pai.
Roberto de Canalejas, que teria sido um médico espanhol de meados do século XIX.
As visões lhe perturbavam, e vinham junto com uma imensa saudade do que seria uma encarnação anterior, na Espanha, que, dizia, recordava com clareza. [carece de fontes] Considerava seus atuais familiares, principalmente o pai e os irmãos, como pessoas estranhas, assim como estranhava a casa e a cidade onde morava. [carece de fontes] Em razão desses conflitos, até os dez anos de idade passou a maior parte do tempo na casa da avó paterna.
Aos oito anos de idade, a menina viveu novo episódio de catalepsia. Certa noite, durante o sono, percebeu-se diante de uma imagem do Senhor dos Passos pedindo socorro, pois sofria muito. A imagem, então, animando-se, dirigiu-lhe as palavras: Vem comigo minha filha: será o único recurso que terás para suportar os sofrimentos que te esperam. A menina, aceitando a mão que lhe era estendida pela imagem, subiu os degraus do altar e não se lembrou de mais nada.
Nessa idade teve o primeiro contato com um livro espírita. Posteriormente, aos doze anos, ganhou de presente do pai O Evangelho segundo o Espiritismo e o Livro dos Espíritos. Aos treze anos de idade começou a freqüentar sessões práticas de Espiritismo.


Yvonne Pereira no início da década de 1980, com criança no colo (e que disponibilizou a imagem para uso livre).
Yvonne teve como estudos apenas o antigo curso primário (atual primeiro segmento do ensino fundamental). Devido às dificuldades financeiras da família não conseguiu prosseguir nos estudos. Para auxiliar a família, e o próprio sustento, dedicou-se à costura e ao bordado, e ao artesanato de rendas e flores. Tendo cultivado desde a infância o estudo e a leitura, completou a sua formação como autodidata, pela leitura de livros e periódicos. Aos dezesseis anos já tinha lido obras clássicas de Goethe, Bernardo Guimarães, José de Alencar, Alexandre Herculano, Arthur Conan Doyle e outros.
A partir dessa idade, fase da adolescência, a mediunidade tornou-se um fenômeno comum para Yvonne, que dizia receber a maior parte dos informes de além-túmulo, crônicas e contos em desdobramento, no momento do sono. A sua faculdade apresentava-se diversificada, tendo se dedicado à psicografia e ao receituário homeopático, à incorporação, à psicofonia e ao passe, e até mesmo, em algumas ocasiões, aos chamados efeitos físicos de materialização. Dedicou-se à atividade de desobsessão. Atuou em casas espíritas nas cidades de Lavras (MG), Barra do Piraí (RJ), Juiz de Fora (MG), Pedro Leopoldo (MG) e Rio de Janeiro (RJ), onde residiu sucessivamente.
Um dos aspectos mais marcantes de sua atuação mediúnica foi a sua independência, que questionava com fundamento os entraves burocráticos que algumas casas espíritas impõem aos seus trabalhadores. Esperantista atuante, trabalhou na sua propaganda e difusão, através de correspondência que mantinha com outros esperantistas, tanto no Brasil, quanto no exterior.


Zé Pelintra




Zé Pelintra: origem e história

Personagem bastante conhecido seja por freqüentadores das religiões onde atua como entidade, seja por sua notável malandragem, Seu Zé tem sua imagem reconhecida como um ícone, um representante, o verdadeiro estereótipo do malandro, ou porque não dizer, da malandragem brasileira e mais especificamente, carioca. Não raro, encontra-se pessoas que o conhecem de nome e pela malandragem, mas não sabem que este é uma entidade do Catimbó e da Umbanda; outras já o viram retratado inúmeras vezes, mas não sabiam que se tratava de “alguém” e também encontraremos os que o conhecem apenas como entidade e desconhecem sua origem e história, estes porém, menos freqüentes. O fato é que a figura de Zé Pelintra, de uma forma ou de outra, permeia o imaginário popular da cultura brasileira e é retratada de diversas maneiras.
Seu Zé é a única entidade da Umbanda que é aceita em dois rituais diferentes e opostos: a “Linha das Almas” (caboclos e pretos-velhos) e o ritual do “Povo de Rua” (Exus e Pombas-Giras).

A Umbanda de Zé Pelintra é voltada para a prática da caridade – fora da caridade não há salvação -, tanto espiritual quanto material – ajuda entre irmãos – , propagando que o respeito ao ser humano, é a base fundamental para o progresso de qualquer sociedade. Zé Pelintra também prega a TOLERÂNCIA RELIGIOSA, sem a qual o homem viverá constantemente em guerras. Para Zé Pelintra, todas as religiões são boas, e o princípio delas é fazer o homem se tornar espiritualizado, se aproximando cada vez mais dos valores reais, que são Deus e as obras espirituais. Na humildade que lhe é peculiar, Zé Pelintra, afirma que todos são sempre aprendizes, mesmo que estejam em graus evolutórios superiores, pois quem sabe mais, deve ensinar a quem ainda não apreendeu e compreender aquele que não consegui saber. Zé Pelintra, espírito da Umbanda e mestre catimbozeiro, faz suas orações pelo povo do mundo, independente de suas religiões. Prega que cada um colhe aquilo que planta, e que o plantio é livre, mas a colheita é obrigatória. Zé Pelintra faz da Umbanda, o local de encontro para todos os necessitados, procurando solução para o problema das pessoas que lhe procuram.

Ajudando e auxiliando os demais espíritos. Zé Pelintra é o médico dos pobres e advogado dos injustiçados, é devoto de Santo Antonio, e protetor dos comerciantes, principalmente Bares, Lanchonetes, Restaurantes e Boates, e sempre recorre a Jesus, fonte inesgotável de amor e vida. Na gira em que Zé Pelintra participa são invocados os caboclos, pretos velhos, baianos, marinheiros e exus.

A gira de Zé Pelintra é muito alegre e com excelente vibração, e também disciplina é o que não falta. Sempre Zé pelintra procura trabalhar com seus camaradas, e às vezes, por ser muito festeiro, gosta de uma roda de amigos para conversar, e ensinar o que traz do astral. Zé Pelintra atende a todos sem distinção, seja pobre ou rico, branco ou negro, idoso ou jovem. Seu Zé Pelintra tem várias estórias da sua vida, desde a Lapa do Rio de Janeiro até o Nordeste.

Todavia, a principal história que seu Zé Pelintra quer escrever, é a da CARIDADE, e que ela seja praticada e que passemos os bons exemplos, de Pai para filho, de amigo para amigo, de parente para parente, a fim de que possa existir uma corrente inesgotável de Amor ao Próximo. Zé Pelintra prega o amparo aos idosos e às crianças desamparadas por esse mundo de Deus. Se você, ajudar com pelo menos um sorriso, a um desamparado, estarás, não importa sua religião ou credo, fazendo com que Deus também Sorria e que o Amor Fraterno triunfe sobre o egoísmo. ZÉ PELINTRA pede que os filhos de fé achem uma creche ou um asilo e ajudem no que puder as pessoas e crianças jogadas ao descaso. Não devemos esquecer que a Fé sem as obras boas é morta.

Zé Pelintra nasceu no nordeste, há controvérsias se o mesmo tivesse nascido no Recife ou em Pernambuco e veio para o Rio de Janeiro, onde se malandriou na Lapa e um certo dia foi assassinado a navalhadas em uma briga de bar.

Assim, Zé Pelintra formou uma bela Falange de malandros de luz, que vêm ajudar aqueles que necessitam, os malandros são entidades amigas e de muito respeito, sendo assim não aceitamos que pessoas que não respeitam as entidades e a umbanda, digam que estão incorporados com seu Zé ou qualquer outro malandro e que eles fumam maconha ou tóxicos; entidades usam cigarros e charutos, pois a fumaça funciona como defumador astral.

Podemos citar além de Seu Zé Pelintra, Seu Chico Pelintra, Cibamba, Zé da Virada, Seu Zé Malandrinho, Seu Malandro, Malandro das Almas, Zé da Brilhantina, João Malandro, Malandro da Madrugada, Zé Malandro, Zé Pretinho, Zé da Navalha, Zé do Morro, Maria Navalhada, etc.
Os malandros vêm na linha de exú, mas malandros não são exús!

Ao contrário dos exús que estão nas encruzilhadas, encontramos os malandros em bares, subidas de morros, festas e muito mais.

Salve seu Zé Pelintra!

Salve os Malandros!

Salve a Malandragem!

Sua comida: 7 pedaços de carne seca e carne seca com farofa

Sua Bebida: Cerveja branca bem gelada

Seu Habitat: Subida de Morros, Cemitérios

Sua cor: Vermelho e Branco ou Preto e Branco, ou ainda somente o Preto

PALAVRAS DITAS PELO “SEU” ZÈ :

Sete caminhos andei. Cheguei.

Sete perigos passei. Passou.

Sete demandas venci. Conquistei.

Sete vezes tentaram me derrubar. Mais em pé fiquei.

Sete forças meu Pai Ogum me deu pra levantar e vencer. Mereci e agradeci.

Lute por aquilo que quer.

Erga sua cabeça.

Acredite.

Confie.

Tenha fé

DEUS SALVE ZÉ PELINTRA!DEUS SALVE ZÉ PELINTRA DAS ESTRADAS!

DEUS SALVE ZÉ PELINTRA DAS ALMAS!

DEUS SALVE A MALANDRAGEM!

Umbanda

Muitos ainda incrédulos com suas mentes fechadas, para o alem tumulo ainda continua cegos de antes da espiritualidade, a descriminação com os nossos  irmãos  carnais umbandistas continua ainda muito grande em pleno a nova era.
Ao longo dos anos uma visão totalmente incorreta com a caridade realizada em várias casas ou tendas umbandistas pelo motivo dos rituais que acontece durante esses cultos religiosos. Mas os tempos vem mudando com estudos mais amplos vem mostrando para muitos qual a verdadeira essência da Umbanda.
Umbanda e luz, amor, paz onde nossos pais velhos( Pretos Velhos [as]  ) vem nós trazer com suas linguagens simples grandes ensinamentos, aliviando corações aflitos para nos filhos encarnados no plano físico, umbanda um lugar simples mais rico em luz espiritual para demostrar a nós encarnados o amor do consolador prometido.
                                                  
                                  
                         
                                   Douglas Alixander - Autor 




      Cuiabá 02 de fevereiro de 2012. 

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

A Espiritualidade

Para bem conhecer uma coisa
é preciso tudo ver,
tudo aprofundar,
comparar todas as opiniões,
ouvir os prós e os contras.

Allan Kardec 

[Revista Espírita, setembro de 1866]